terça-feira, 5 de novembro de 2013

Fórum 02 - Relacionamento e Comunicação em Enfermagem Turma 1004

Caríssimos alunos de Relacionamento e Comunicação em Enfermagem, da turma 1004, Segunda EF Manhã,

Por gentileza, façam a leitura crítica e reflexiva do artigo e depois cliquem em postar comentário com suas principais percepções da leitura sobre a comunicação durante a consulta de Enfermagem ginecológica.

ARTIGO:

O prazo do fórum encerra dia 12/11/2013.
Atenciosamente,
Prof. Antonio Mendonça

18 comentários:

  1. Este texto trata-se de uma pesquisa realizada em abril e maio de 2006, em uma unidade de referência em ginecologia do sistema de saúde em Fortaleza-Ce, Brasil. Com o objetivo de analisar as percepções das enfermeiras e usuárias em relação às ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica. Foram entrevistadas sete enfermeiras e quarenta usuárias, Observando-se na visão das enfermeiras, que para se comunicar bem tem que se fazer entender. Estas procuravam conversar, escutar as usuárias e utilizam formas tecnológicas como palestras de educação sobre o exame Papanicolau e Autoexame das mamas entre outros, afim de prevenção oncológica, Facilitando a comunicação interpessoal e descontração durante a consulta. Nas usuárias observou-se o fator tempo como um empecilho no processo de comunicação.O estudo pretende expressar a dinâmica da comunicação entre enfermeira e usuária durante a consulta, como esta acontece no cotidiano de um ambulatório que atende mulheres com queixas específicas ginecológicas e que favorecem ou dificultam o processo de comunicação. Dessa forma objetivou-se analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação ás ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica.As enfermeiras apresentam a faixa etária de 44 a 58 anos, sendo a idade média 51 anos. A religião predominante é a católica e cinco eram casadas. O tempo de trabalho na área ginecológica variou de 17 a 30 anos, tendo sido referida a vivência de experiências em diversas práticas do serviço de saúde. A idade das usuárias variou de 16 a 54 anos sendo a média 35 anos.Quanto a comunicação no acolhimento se focalizou o atendimento receptivo, o falar, o tocar, ouvir, inspirar confiança para ser aceita, se fazer entender, captar dúvidas e esclarece- las.Os sentimentos das usuárias na consulta ginecológica foram descrito como nervosismo, tensão, vergonha, tranquilidade, segurança e confiança. Algumas enfermeiras conseguiram deixar as usuárias á vontade, outras relataram ter sentido calafrios, dor e vergonha em relação à consulta. Diante de tantos sentimentos, por ocasião do exame, ressalta que é importante entender que o sentido integral do acolhimento envolve a produção de saúde e da vida. Como ferramenta tecnológica de intervenção na construção de cidadania.As usuárias reclamam do tempo ser muito curto para a consulta, isso é uma barreira que contribui para deficiência de comunicação profissional/usuária, deixando- as muitas vezes inseguras e descontentes com a assistência recebida.Concluí que a comunicação enfermeiras/ usuárias durante a consulta atendeu em parte uma boa comunicação na visão tanto das enfermeiras como das usuárias. Na compreensão das usuárias, o acolhimento aconteceu de forma satisfatória, mas observou-se que as profissionais ainda necessitam aperfeiçoar na sua prática, os aspectos relacionados á ética e a estética do cuidar. O processo de comunicação facilita a participação da usuária nas condutas terapêuticas favorece a aceitação de práticas preventivas e de promoção da Saúde, assim como eleva o bem estar físico e social. O trabalho dá origem a outras questões de pesquisa que possibilitem o aperfeiçoamento do relacionamento interativo e melhore os esclarecimentos na consulta gerando uma interação e bom relacionamento entre o paciente e enfermeiras.
    Nome: Silvana Maria dos Santos Freitas
    Matrícula: 201308149735

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  2. .O texto faz uma abordagem semiestruturada sobre a comunicação, que é uma das ferramentas mais importantes para a que uma consulta de enfermagem seja bem realizada, um diálogo que pode criar um vínculo íntimo, um bom ambiente para receber os pacientes e a importância da atenção redobrada com a saúde da mulher .Tendo em vista que a comunicação verbal e não-verbal está presente no cotidiano do enfermeiro, porém é fundamental seu aperfeiçoamento na relação interpessoal com os usuários. Existe ainda uma intenção de detectar interferências no processo da comunicação entre profissional-usuário. A formação do vínculo íntimo entre profissional e paciente , tornou-se frágil na consulta ginecológica, devido a demanda dessas pacientes ao serviço de saúde ser precário e não oferecer um acolhimento necessário e satisfatório às mesmas. É quase impossível o acolhimento das usuárias ser satisfatória ,pois o sistema de saúde é desorganizado e fica inviável uma boa comunicação e um bom entendimento na hora da consulta entre enfermeiro-paciente. É relatado sobre o ponto de vista estatístico, a incidência no Brasil de câncer de mama e colo uterino, que houve um crescimento a partir de 2008 em segundo lugar ficou o câncer de colo uterino. Bases políticas usaram de estratégicas para fazer o controle do crescimento do câncer de mama e colo uterino, com atitudes mais enérgicas em ações da saúde da comunidade . Este estudo foi utilizar diversas formas de tecnologia na educação e promoção, facilitando a comunicação interpessoal e a descontração durante a consulta ginecológica. Porém para as usuárias existiam vários fatores negativos para se chegar a uma consulta descontraída e objetiva , era o fato do tempo, grande ímpecílho no processo de comunicação,e a vergonha de expôr seus problemas era outro fator negativo entre enfermeiro –paciente ,com isso não se chegava a um perfeito relacionamento interativo na prática da consulta.
    A amostra foi constituída por todas as enfermeiras da referida unidade de saúde, onde houve a participação em entrevistas simultânes com sete enfermeiras do período da noite , quatro no turno tarde e três no turno manhã, onde também quarenta pacientes usuárias foram selecionadas voluntariamente para participarem da entrevista. Elegeu-se como método de amostragem , o tipo intencional e era tudo registrado nos formulários do próprio roteiro. Foi ressaltado durante a consulta, tendo favorecido excelente oportunidade para se identificar cenários, atitudes ,condutas, valores e reações das usuárias. A partir dessas observações, documentaram-se elementos essenciais da comunicação entre enfermeiro - usuária.Orientações sobre detecção precoce do câncer de mama e prevenção do câncer colo uterino foi um deles. E ainda permitiram respostas para questões objetivas e subjetivas presente no estudo e ainda complementaram dados durante a observação , assim como enfatizaram informações estruturais do sistema de trabalho e da assistência prestada `a clientes .
    Enfim todas as etapas permitiu para identificar uma pré – análise de pensamentos e idéias dominantes que foram reunidas a partir da relação de convergência do conteúdo dos depoimentos , bem como por intuições e experiências dos autores, gerando , então as categorias a seguir: COMUNICAÇÃO NO ACOLHIMENTO, COMUNICÃO INTERPESSOAL, COMUNICAÇÃO COMO TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE, FATOR NÃO FAVORECEDOR DA COMUNICAÇÃO NA CONDUTA GINECOLÓGICA E POR ÚLTIMO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO.Os profissionais ainda necessitam aperfeiçoar na sua prática, os aspectos relacionados á ética e a estética do cuidar. O processo de comunicação facilita a participação da usuária nas condutas terapêuticas favorece a aceitação de práticas preventivas e de promoção da Saúde, assim como eleva o bem estar físico e social.

    Aluna: Neide Da Silva Ribeiro Rodrigues
    Matrícula:201307342167
    Turno:Manhã
    Turma:1004

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  3. PARTE 01

    O presente resumo tem como escopo, mostra de forma resumida resultado do estudo descritivo realizado por professores e aluna da UNIFOR e UFC, sobre “COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA DE ENFERMAGEM GINECOLÓGICA”, realizado em uma unidade de saúde ginecológica em Fortaleza-CE.. Que, através de entrevistas e observações de sete enfermeiras em exercício da função durante o atendimento de quarenta usuárias, foram analisadas relação interpessoal, bem como, a comunicação na área da saúde. Onde foram coletaram dados a fim de mostra que se faz necessário que a enfermeira na consulta entenda e se faça entender, ou seja, sendo uma boa ouvinte e utilizando uma comunicação clara e uma linguagem de fácil compreensão. Já que para as usuárias do sistema de saúde, uma das maiores dificuldade é o tempo durante a consulta e não o atendimento, pois este se faz de forma segura, entretanto a enfermeira necessita aprimorar seu relacionamento (enfermeiras-usuárias), para uma melhor consulta.
    A arte da comunicação é fundamental em todos os segmentos, principalmente na área da saúde. Pois através da comunicação, se cria um ambiente de confiança entre o enfermeiro e o usuário. Com ralação as mulheres no atendimento ginecológico, no primeiro contato a comunicação deve se fazer presente, para tornar o ambiente um local de bem-estar feminino. Cabe ao enfermeiro aperfeiçoar-se já que a comunicação interpessoal estará presente em seu dia a dia.
    Através deste estudo são questionados alguns aspectos na relação interpessoal entre a enfermeira e o usuário. Tais como: Na comunicação procurasse desenvolver a credibilidade do usuário por parte da enfermeira? Essa comunicação é eficiente? .
    Dessa forma, o estudo pretende analisar a comunicação entre enfermeira e usuária durante uma consulta ginecológica cotidiana. Quais fatores de comunicação são mais eficaz ou dificultam nesse processo.

    CONTINUA.... PARTE 2



    Lorena Patricia Lopes Carlos
    Aluna de enfermagem/EF manhã FIC
    MAT. 201307273726

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  4. PARTE 02

    MATERIAL E MÉTODO

    O material utilizado foram enfermeira e pacientes acima citados. A metodologia feita através de entrevistas e roteiros previamente elaborados com registro e formulários que diferenciavam enfermeiras e usuárias. As entrevistas com as enfermeiras eram feita após a consulta centrado na comunicação. Com as usuárias eram feito também entrevistas, relacionados a comunicação durante o atendimento ginecológico. Por fim, os dados eram catalogados e divididos em categorias de comunicações: acolhimento, interpessoal, tecnologia na educação e promoção de saúde, fator favorecedor na comunicação da consulta ginecológica e processo de comunicação dando ênfase as enfermeiras.
    Após a catalogados e divididos em categorias observou que as mulheres que participarem tinha uma média de idade de 51 anos, maioria católica e de cada 06 cinco eram casada. Porém, vale ressalta que esse grupo enfrentam várias barreiras para o acesso a rede de serviço. Além dos fatores econômicos, culturais e geográficos, ainda, temos o fator insuficiente de serviço e o preconceito por parte dos companheiros.


    CONTINUA.... PARTE 3


    Lorena Patricia Lopes Carlos
    Aluna de enfermagem/EF manhã FIC
    MAT. 201307273726

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  5. PARTE 03

    AS COMUNICAÇÕES

    O fator primordial desse estudo é mostra a comunicação, com o fator mais importante na relação entre enfermeiras e usuárias. Na comunicação de acolhimento a enfermeira mantém o primeiro contado na consulta ginecológica com a usuária, partindo daí a confiança ou empatia. Através de gestos na comunicação de acolhimentos como: recepção, falar, tocar, ouvir é que brota a confiança. Sendo que a fala serve como alicerce para todos os gestos na comunicação no acolhimento.
    Outra comunicação de suma importância é comunicação interpessoal, pois através dela o profissional de saúde, mostra seu interesse durante a consulta ginecológica, interpretando não apenas o que é falado, mais também, gestos, expressões faciais, postura, etc. Tudo isso, mostra e comprova sua atenção, bem como, a facilidade que a comunicação interpessoal traz para a consulta.
    Percebe-se ainda que durante a comunicação a tecnologia é pouco usado na promoção da saúde, cabendo as enfermeiras, além de seguir um esquema de protocolo, usar sua criatividade para desenvolver uma educação, para que o atendimento se torne mais compreensivo e educativo.
    Vale ressalta ainda, que durante o estudo um dos fatores que prejudicam a comunicação e o tempo, por ser curto e a procura pelo atendimento e muito grande, as usuárias na grande maioria saiam descontente com o serviço prestado pelas enfermeiras.
    Por fim percebe que o estudo mostra de forma empírica uma valorização na forma de comunicação, seja ela verbal ou não-verbal. Sendo um dos principais meios de prevenção e promoção da saúde pública de forma geral.



    Lorena Patricia Lopes Carlos
    Aluna de enfermagem/EF manhã FIC
    MAT. 201307273726

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  6. O Artigo contém dados de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado nos meses de abril e maio de 2006, em uma unidade de referência em ginecologia do sistema de saúde de Fortaleza-CE, Brasil. O objetivo foi analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação às ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica. Os dados foram coletados por meio de entrevista semiestruturada e observação de prática de sete enfermeiras e quarenta usuárias. A análise de conteúdo possibilitou a organização do material empírico em cinco categorias.
    É importante visar que a comunicação é a ferramenta mais importante em um profissional de Enfermagem, ou seja, não se pode pensar na ação de enfermagem sem mencionar o meio de comunicação entre o profissional e o paciente, é um processo que contribuirá para o bem estar e a recuperação do cliente/paciente. Além de tudo, a comunicação pode evitar conflitos ou dúvidas principalmente devido aos procedimentos realizados. Com base nesses fundamentos, entendemos que a comunicação é um fator extremamente importante.
    Devemos visar também que para ter uma comunicação produtiva e fazer também o receptor compreender a mensagem, e é essencial ter bons conhecimentos de ética e moral. O estudo mostra que na visão das enfermeiras, para se comunicar bem, tem que se fazer entender. Estas procuram conversar bem, escutar a usuária e utilizam diversas formas de tecnologia na educação e promoção de saúde, facilitando a comunicação interpessoal e a descontração durante a consulta ginecológica. É importante visar também que a enfermeira tem que passar uma boa impressão e saber cativar o paciente para que se torne um ambiente menos constrangedor para o mesmo, e tem que saber conhecer bem e aplicar os conhecimentos tanto de comunicação proxêmica como de comunicação cinésica , tendo como visão também as funções de comunicação de informações e investigação com o paciente. É de suma importância conhecer bem sobre comunicação porque ela que vai ajudar numa consulta de enfermagem ginecológica.
    O ato de comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho dos enfermeiros junto à equipe e a pacientes atendidos nas instituições e para a transmissão de uma informação universal, além de exercer influência direta sobre os indivíduos. A comunicação é uma habilidade humana que torna possível a manifestação e exteriorização do que se passa interiormente. O primeiro fator que o enfermeiro julga importante para conseguir praticar a teoria da humanização é a comunicação, realizando-a adequadamente, o enfermeiro conseguirá agir de maneira humanizada. A comunicação que mais interessa aos pacientes é aquela que está relacionada aos cuidados de saúde, realizada com carinho e atenção, ou seja, a um atendimento humanizado e interpessoal.
    Na enfermagem contemporânea, a comunicação é um processo de compreensão, cujo uso da linguagem adequada por parte do profissional, bem como a compreensão das dificuldades dos pacientes estejam presentes. Uma das exigências para uma assistência de qualidade e segura é que o sistema possua um canal de comunicação eficaz, permitindo às equipes transmitir e receber informações de forma clara e correta.
    Alunos: Zuher Soares Lima Dantas Khalil nº de matrícula :201308153821
    Monalisa Carvalho De Pinho Freire nº de matrícula : 201307371183

    Curso: Enfermagem Turma: 1001

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  7. ARTIGO:
    TEIXEIRA, C. A. B.; SILVA, RAIMUNDA MAGALHÃES DA; RODRIGUES, MARIA SOCORRO PEREIRA; LINARD, A. G.; DIOGENES, M. A. R.; MENDONÇA, F. A. C. Comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica. Revista de APS (Impresso), v. 12, p. 16-28, 2009.

    Comunicar, portanto, é uma arte, que deve estar voltada para objetivos a partir de estratégias específicas, particularmente quando se refere às questões de saúde, frente à necessidade de proteger a vida ou a ocorrência de danos, como os diversos agravos que atualmente demandam ações da saúde pública, tanto a nível mundial como nacional. São áreas ou especialidades clínicas-epidemiológicas que vão desde endemias controláveis a enfermidades ou alterações incuráveis e enfrentam problemas específicos, em geral, de difícil controle.
    As informações veiculadas através dos meios de comunicação constituem coadjuvante importante no fluxo de conhecimentos quanto às ações institucionais a serem disseminadas para a população, devendo, portanto, ser claras e objetivas em seu contexto, de forma a ajudar a dissipar dúvidas e a orientar quanto às ações necessárias. De igual importância, é o desenvolvimento da comunicação nas relações interpessoais face a face, entre enfermeiro-usuário, na busca de compreender, ser compreendido e influenciar em comportamentos e atitudes, no processo de decisão das pessoas.
    COMUNICAÇÃO NO ACOLHIMENTO
    Visão da enfermeira sobre comunicação no acolhimento durante a consulta ginecológica
    A comunicação é um aspecto importante no atendimento, visto que oportuniza a enfermeira manter contato com a usuária durante a consulta, particularizando o acolhimento receptivo, informativo, integrador, facilitando o despertar da confiança e da empatia. As enfermeiras revelaram que no momento do acolhimento é essencial a recepção, o falar, o tocar, o ouvir, inspirar confiança para ser aceita, se fazer entender, captar dúvidas e esclarecê-las. Comunicação no acolhimento e na consulta é tudo; se a mulher não entender de nada vai adiantar, precisa fazer o possível para se comunicar bem, se fazer entender. Primeira coisa, receber bem a cliente, dar um bom dia, olhar para a pessoa, perguntar o que ela tem? É tudo, olho a olho.
    O acolhimento tem como pressuposto a integralidade na produção do cuidado, em um processo de trabalho centrado no usuário e em relações acolhedoras da equipe multiprofissional, capazes de constituir vínculos com os usuários, nos quais a equipe responsabiliza-se pelo cuidado (ANDRADE et al., 2007).
    Visão da usuária sobre comunicação no acolhimento durante a consulta ginecológica.
    Na abordagem às usuárias, algumas orientações devem ser oferecidas para facilitar a interação com o profissional, como prestação de informações de maneira clara e correta sobre os procedimentos a serem realizados. Outro aspecto fundamental durante esse processo interativo é incentivar a mulher a adotar hábitos saudáveis de vida e exposição aos fatores de proteção do câncer, como alimentação saudável e atividade física regular. A desinformação, a falta de espaços de fala e a escuta entre profissionais e usuários, contribuem para que estes tenham um entendimento distorcido do que é o cuidado em saúde (ANDRADE et al., 2007).Para o acolhimento da cliente os seguintes cuidados são valiosos e podem vir a favorecer uma abertura para se estabelecer a relação interativa como, por exemplo, sinalizar para a usuária a percepção de sua presença com um olhar, acomodá-la, transmitir receptividade e interesse, valorizar a presença do usuário, dando atenção ao acompanhante e expressando a importância de seu envolvimento na situação.
    RÚBIA DAMIANA MORAES ANDRADE

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  8. RESTANTE:
    COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
    Conversar e escutar a usuária: descontração na consulta ginecológica
    O trabalhador, através da escuta, deve buscar ver o usuário além de sua queixa. Miranda e Miranda (1996) relacionam comportamentos que facilitam a escuta tais como ficar calado, não interromper, evitar distrações externas e internas, suspender julgamentos; acrescenta, ainda, esperar o tempo necessário de interseção para que se possa estabelecer um vínculo de confiança.
    É importante que o profissional de saúde esteja atento para o fato de que as mensagens emitidas sejam interpretadas não apenas pelo que é falado, mas também pelo modo como se coloca frente ao usuário, (proximidade, postura e contato visual). Ou seja, a comunicação pode se dá tanto através do que é falado, escrito, ou por meio de gestos, expressões faciais e corporais, conforme requerido pelos fundamentos básicos e atitudes éticas exigidas no trabalho do profissional (SILVA, 1996).
    PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
    O agir comunicativo da enfermeira embasado em uma consciência crítica e reflexiva
    Essas características devem estar presentes na consulta de enfermagem que deve ser um espaço da usuária para a exposição de queixas, identificação das demandas biopsíquicas e socioespirituais e desenvolvimento de habilidades para o autocuidado. Constitui também momento educativo, visando preparar tanto o indivíduo como a família para assumir ações de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde.
    A comunicação se traduz, portanto, em uma estratégia na prevenção e promoção da saúde. A prevenção é uma ação antecipada que visa tornar improvável o progresso da doença, enquanto que a promoção se dá como a realização de medidas que buscam aumentar a saúde e o bem-estar geral do indivíduo (CZERESNIA, 2003). Prevenir significa preparar, conhecer antecipadamente, prever, evitar ou impedir que se realize um dano, um mal ou um perigo. Desse modo, o objetivo da prevenção é a ausência da doença e de outro modo, promover significa gerar novas perspectivas. A Promoção da Saúde indica um olhar abrangente e positivo para o desenvolvimento humano, tendo como objetivo maximizar a saúde e os recursos das comunidades (BUSS, 2000).
    A educação em saúde deve estar voltada para uma educação crítica e transformadora, em que a pessoa é agente promotor da aprendizagem, numa perspectiva individual e coletiva, é um processo de capacitação das pessoas, propiciado por uma abordagem socioeducativa, garantindo conhecimento, habilidades e formação da consciência crítica, em que o enfermeiro deve ser agente ativo no processo (BARROSO et al., 2003).
    CONCLUSÃO
    Conclui-se que a comunicação enfermeira-usuária praticada durante a consulta de enfermagem atendeu em parte a uma boa comunicação na visão tanto da enfermeira como da usuária. Neste cenário, observou-se a ação interativa, embora de forma parcial, e que o profissional procurava transmitir segurança durante o atendimento. Na compreensão das usuárias, o acolhimento aconteceu de forma satisfatória, mas observou-se que os profissionais ainda necessitam aperfeiçoar, na sua prática, os aspectos relacionados à ética e à estética do cuidar.
    Só é possível pensar na integralidade e longitudinalidade se o profissional estiver aberto a ouvir o outro, prestando atenção na comunicação verbal, validando a compreensão das mensagens, sendo capaz de eliminar as barreiras impostas pela comunicação e investindo no autoconhecimento.
    O mundo dos relacionamentos interpessoais revela o quanto a comunicação é um elemento fundamental para que o cuidado para com a clientela possa realizar-se de forma efetiva e satisfatória, fazendo-se necessário abraçar o desafio de aprimorar o relacionamento interativo, no cotidiano das atividades profissionais. O processo de comunicação facilita a participação da usuária nas condutas terapêuticas, favorece a aceitação de práticas preventivas e de promoção da saúde, assim como eleva a estima e o bem-estar físico e social.
    RÚBIA DAMIANA MORAES ANDRADE

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  9. Os atendimentos, feitos em qualquer unidade de saúde, requerem atenção e comunicação. Entretanto, muitas vezes, esses atendimentos são deficientes e precisam ser aperfeiçoados. Por exemplo, em alguns casos os usuários chegam à unidade com várias queixas e saem sem solucionar estas. Em outros, o tempo diante do profissional da saúde é curto devido à numerosa demanda, e a qualidade do acolhimento é prejudicada.
    O artigo "Comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica" indica que muitas enfermeiras procuram solucionar os problemas com dedicação e responsabilidade, vendo as necessidades dos pacientes. Já outras não se preocupam se o usuário entendeu como se dará o procedimento ou se continua com dúvidas; e atendem a demanda visando quantidade e não a qualidade, não sendo, dessa forma, o paciente assistido como um todo.
    Pesquisas como essa são importantes, pois elas nos ajudam a entender a comunição profissional/paciente, identificar as falhas existentes na prática da enfermagem e a encontrar soluções para corrigi-las.
    aluna: VALDENIA SILVA CANDEIA
    matricula:201301840548

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  10. PARTE 1

    COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA DE ENFERMAGEM

    Introdução

    Dialogar é uma criação que vem do íntimo, sua função é tanto agradar como instruir e ser útil, um exemplo de comunicação é a música. Necessita-se de capacidade imaginativa, comunicar é compartilhar elementos de comportamento ou modos de vida.

    Comunicação é um ato que envolve o uso de linguagem-escrita ou falada, signos e gestos, o ouvir reflexivamente, esclarecimento dos termos da mensagem da usuária e sumarização do conteúdo da interação; envolve a estrutura político-social do ser humano, constituindo necessidade essencial e uma das mais nobres relações de cuidados.

    Comunicar, portanto, é uma arte, que deve estar voltada para objetivos a partir de estratégias, particularmente quando se refere ás questões de saúde, frente á necessidade de proteger a vida ou a ocorrência de danos.

    Em relação á saúde da mulher, no contexto da atenção primária, o bem-estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, destacando-se o surgimento dos mais variados tipos de câncer.

    A franca ascensão de estatísticas e estimativas se apresenta na contramão da evolução tecnológica e científica, demandando atitudes mais enérgicas de todos nas políticas públicas e no envolvimento dos profissionais nas ações de saúde da comunidade, e também na elaboração das determinações e estratégias para o controle do câncer de colo de útero e de mama.

    Desenvolvimento da comunicação nas relações interpessoais face a face, entre enfermeiro-usuário, na busca de compreender, ser compreendido e influenciar em comportamentos e atitudes, no processo de decisão das pessoas. Tendo em vista que a comunicação está presente no cotidiano do enfermeiro, é fundamental seu aperfeiçoamento na relação interpessoal com o usuário. Neste estudo questionam-se os seguintes aspectos: O enfermeiro, em sua atuação na ação interativa, procura desenvolver credibilidade Junto á usuária?O enfermeiro planeja situações adequadas para a ocorrência de uma comunicação verba e não-verbal eficientes com a usuária durante a consulta?Existe uma intenção de detectar interferências no processo de comunicação interpessoal entre profissional-usuária?

    Robson Martins Xavier
    Juliana Batista Rodrigues
    Enfermagem / Estácio FIC

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  11. PARTE 2

    Materiais e Método

    Visa uma aproximação, observação, identificação e interpretação do processo de comunicação que ocorres durante a consulta de enfermagem ginecológica em uma unidade de Prevenção do câncer Ginecológico referência estadual em Fortaleza-CE.

    A amostra foi constituída por todas as enfermeiras (sete) que realizavam consulta de enfermagem nos ambulatórios de ginecologia da referida unidade, e 40 usuárias atendidas por estas enfermeiras, que aceitaram, voluntariamente, participar do estudo. Elegeu-se, como método de amostragem, o tipo intencional, no qual o pesquisador pode selecionar os sujeitos particularmente conhecedores das questões que estão sendo estudadas.

    Os dados foram organizados a partir de transcrições das entrevistas e leituras sucessivas das falas, que receberam deduções e inferências sobre os obstáculos presentes no processo de comunicação verbal e não verbal. A etapa da pré-análise gerando as categorias a seguir:

    1. Comunicação no acolhimento

    2. Comunicação interpessoal

    3. Comunicação como tecnologia na educação e promoção da saúde

    4. Fator não favorecedor da comunicação na consulta ginecológica

    5. Processo de comunicação

    Resultados e Discussão

    As enfermeiras participantes do estudo encontravam-se na faixa etária de 44 a 58 anos, sendo a idade média de 51 anos. Todas especialistas em áreas diversificadas de conhecimentos, tais como saúde da família e saúde pública.

    A idade das usuárias atendidas na consulta ginecológica variou de 16 a 54 anos, sendo a média de 35 anos. Em relação ao grau de escolaridade, a maioria (97,5%) cursou até o Ensino Fundamental. O fato de usuárias apresentarem baixo nível de escolaridade é um fator determinante para o profissional compreender que o processo de comunicação deve acontecer numa abordagem simples e direta, para ser captado numa abordagem simples e direta, para ser captado e entendido por todas as mulheres.

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  12. PARTE 3

    Visão da usuária sobre comunicação no acolhimento durante a consulta ginecológica.

    As usuárias manifestaram receber bom acolhimento durante a consulta ginecológica afirmando que o atendimento aqui é ótimo, a enfermeira é muito boa.

    Na abordagem ás usuárias, algumas orientações devem ser oferecidas pata facilitar a interação com o profissional, como prestação de informações de maneira clara e correta sobre os procedimentos a serem realizados.

    Sentimentos da usuária na consulta ginecológica: tensão, vergonha, tranquilidade, segurança e confiança

    Algumas usuárias revelaram sentimento negativos ao realizar o exame. O que sugere que o prossional de saúde deva desenvolver estratégicas capazes de ajudar as clientes a superar ou minimizar está problemática.

    O tempo interferiu diretamente na interação enfermeira-usuária, é uma barreira que contribui para a deficiência de comunicação profissional/usuária deixando-a, muitas vezes, insegura e descontente com a assistência recebida. Conclusão

    O acolhimento na consulta de enfermagem deve ser o ponto de partida para o cuidado integral e longitudinal, com vista a tender as complexas necessidades de saúde dos usuários que muitas vezes, não se restringem ao plano biológico. Conclui-se que a comunicação enfermeira-usuária praticada durante a consulta de enfermagem atendeu em parte para a uma boa comunicação na visão tanto da enfermeira como da usuária.

    Robson Martins Xavier
    Juliana Batista Rodrigues
    Enfermagem / Estácio FIC

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  13. O estudo desse artigo procurou analisar a eficácia de uma boa comunicação entre enfermeiro e usuária na consulta ginecológica, pois o dialogo é o ponto essencial para um bom atendimento, mas para que esse atendimento seja realmente eficaz o profissional da saúde deve ter em mente, fatores relevantes que compõem uma boa comunicação, como por exemplo: fatores sócio-culturais, econômicos e de escolaridade, pois de nada adianta o profissional passar informações para o paciente e ele não assimilar o que foi dito, o profissional deve por tanto usar um tipo de linguagem que condiga com as condições das usuárias. Prestando assim um atendimento humanizado, esse tipo de ação visa por tanto a prevenção e a promoção da saúde, buscando uma melhor compreensão das usuárias em relação aos cuidados com sua própria saúde.
    Sendo assim esse trabalho humanizado deve ocorrer desde o atendimento dessa paciente na recepção da unidade de saúde.
    Na conclusão dessa pesquisa, observou-se uma boa interação entre o enfermeiro e a usuária, contudo o estudo mostrou que o profissional ainda precisa melhorar para atender as necessidades das usuárias.
    Natália Régia Freires Rodrigues
    Relacionamento e comunicação na enfermagem
    segunda EF manhã

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  14. Comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica.

    Trata-se de uma pesquisa descritiva realizada em maio de 2006 numa unidade de prevenção do câncer ginecológico de Fortaleza-CE. Utilizando enfermeiras e usuárias como objeto de estudo no que se refere à comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica. Em toda comunicação utiliza-se alguma forma de se expressar, e que envolve gestos, sinais, escritas, falas, e o ouvir.
    A comunicação no que se refere à enfermagem é de suma importância, pois ela se torna o principal fator de proteção à saúde. Em relação à saúde da mulher existem vários fatores que contribuem para o aumento de câncer, neles estão os problemas socioculturais, familiares e profissionais, estatísticas nos mostram que mulheres na faixa de 20 a 29 anos têm bastante risco de adquirir o câncer. Mas nos perguntamos o que a comunicação tem a ver com esse índice de doenças? Não se trata apenas de um dado estatístico, mas sim de comunicar a população dos ricos previstos tentando impor políticas publicas de orientação por meio da comunicação, sendo ela o elemento principal para uma diminuição desses dados. A comunicação está sempre no cotidiano do enfermeiro visando melhorar a relação com usuários nos atendimentos ambulatoriais.
    Os materiais e métodos dessa pesquisa se tratam de um estudo exploratório visando uma aproximação, observação e entendimento no que se refere à comunicação na consulta de enfermagem. Utilizaram-se sete enfermeiras no turno manhã e tarde e 40 usuárias atendidas na instituição citada anteriormente acima. Os dados observados nas entrevistas foram selecionados obstáculos presentes no processo de comunicação tanto verbal e não verbal, como:
    1. Comunicação no acolhimento
    2. Comunicação interpessoal
    3. Comunicação como tecnologia na educação e promoção da saúde
    4. Fator não favorecedor da comunicação na consulta ginecológica
    5. Processo de comunicação.
    O resultado adquirido realizou-se uma pesquisa total das enfermeiras como idade, religiosidade, estada civil e área de atuação.
    O processo de relação entre enfermeira e usuária previa o cuidado integral com o objetivo de que a enfermeira (o) visa a atender as necessidades de saúde dos usuários. Podemos assim concluir que a comunicação que a consulta de enfermagem se deu de maneira segura fazendo com que o usuário entendesse a informação passada pelo profissional, e que para se ter uma validação completa da consulta tinha que se fazer entender na visão das enfermeiras.

    Kedina Maria Frederico de Sousa
    Tácila de Oliveira Holanda (201308213778)

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  15. O bem-estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, destacando-se entre elas, episódios decorrentes dos fatores socioculturais, tecnológicos, profissionais e familiares, que podem concorrer para o surgimento dos mais variados tipos de câncer. Colocando o câncer de mama em primeiro lugar no brasil, e em seguida , está o câncer de colo de útero.
    O acolhimento requer o entendimento de que todos acolhem e todos serão acolhidos. Isto pode representar uma relação prazerosa entre profissionais e usuários, pro¬duzindo nestes uma sensação de ser acolhido e com direito à saúde. O profissional de saúde, por meio de sua postura, de seu olhar, de seu toque e de seus gestos, consegue aliviar a condição de fragilidade do usuário, ajudando-o a manter. Extremamente importante deixar a cliente à vontade. Brincar com a cliente é fundamental, pois a consulta ginecológica inibe naturalmente.
    A maior barreira encontrada no serviço público é a falta do tempo, muitos enfermeiros são chamados de frios, por falta desse tempo, e consequentemente os pacientes não se abrem para a consulta. A educação em saúde deve estar voltada para uma edu¬cação crítica e transformadora.
    O mundo dos relacionamentos interpessoais revela o quanto a comunicação é um elemento fundamental para o cuidado com a clientela que possa realizar-se de forma efetiva e satisfatória, fazendo-se necessário abraçar o desafio de aprimorar o relacionamento interativo, no cotidiano dos profissionais.
    Nome: Socorro Nibelle Portela Vasconcelos (201307339972)
    Nome: Mariana Dias do Nascimento (201309013781)

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  16. PARTE 1
    O presente estudo teve como meta saber o que as enfermeiras e usuárias de uma unidade de referencia em ginecologia do sistema de saúde de Fortaleza-Ce, achavam das ações realizadas para se estabelecer uma comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem.
    A comunicação é um fator importante em todos os relacionamentos, visto que à partir dela podemos compartilhar o modo como nos comportamos ou vivemos. Podemos nos comunicar usando linguagem escrita ou falada, gestos ou ate mesmo observando o que está sendo passado pela usuária, a mensagem que a mesma emite. Isso faz com que a comunicação se torne uma necessidade essencial e exigi uma relação de cuidados.
    No que se refere às questões de saúde, a comunicação deve ser bem planejada e ter objetivos específicos para que vidas possam ser protegidas e danos possam ser evitados.
    O crescimento dos casos de neoplasias cérvico-uterinas e das mamas faz com que atitudes mais drásticas tenham que serem tomadas nas politicas públicas e que haja um maior envolvimento de profissionais nas ações de saúde, para que sejam elaboradas determinações e estratégias para o controle dessas patologias.

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  17. PARTE 2
    Faz-se necessária a divulgação de informações claras e objetivas através dos meios de comunicação para que possa ser disseminada e compreendida pela população. Da mesma forma, se faz necessária a comunicação interpessoal entre o enfermeiro e a usuária, para que possa haver compreensão e boa influencia diante da usuária.
    Um fator importante para a comunicação neste caso é que a maioria das usuárias apresenta baixo nível de escolaridade, portanto, a comunicação deve ser feita de forma simples e direta, para que haja um correto entendimento.
    Durante o acolhimento é importante que se tenha uma boa comunicação, por que é a partir desse momento que vai poder despertar uma confiança na relação enfermeira-usuária, a comunicação deve ser receptiva, informativa e integradora. A partir desse bom acolhimento e que a conversa vai fluir e se tornar descontraída, fazendo com que a usuária fique a vontade e converse abertamente sobre seus problemas, aí já há uma relação de confiança. Tudo isso é influenciado pela base teórica que a enfermeira tem sobre comunicação geral e interpessoal, onde a enfermeira vai saber que a proximidade, a postura e o contato visual também são importantes para a comunicação.
    Apesar de tudo isso, o fator tempo é algo que influencia na qualidade da comunicação. Há uma demanda a ser realizada, uma cota para ser atingida e isso faz com que a conversa seja pouca, a consulta seja rápida e pratica. Deve-se haver uma melhora nesse aspecto, ate para que se torne uma consulta mais humanizada.
    Alunas: Thaís Lyara Silva Campos (201307076051) e Lourdes Maria Evangelista Monteiro

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  18. O dialogar , tal como na arte é uma criação que vem do intimo , o sentir é essencial e sua missão é tanto agradar como instruir e ser útil.
    Em relação a saúde da mulher no contexto da atenção primária , o bem estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas destacando-se entre elas , episódios decorrentes dos fatores socioculturais , tecnológicos , profissionais e familiares , podem concorrer para o surgimento dos mais variados tipos de câncer.
    as enfermeiras revelaram que no momento do acolhimento é essencial a recepção , o falar , o tocar , o ouvir , inspirar confiança para ser aceita , se fazer entender , captar dúvidas e esclarecê-las . Comunicação no acolhimento e na sua consulta é tudo : se a mulher não entender não vai adiantar , precisa fazer o possível para se comunicar bem , se fazer entender . Primeira coisa , receber bem a paciente , dar um boa dia , olhar para a pessoa e perguntar o que ela tem ?
    O conhecimento e utilização das estratégias de comunicação favorecem o desenvolvimento de um trabalho proveitoso , podendo contribuir para o crescimento ,a aprendizagem e o bem estar da mulher. A maior barreira que os enfermeiros encontram na serviço público é o tempo , porque se tem muitos pacientes para pouco tempo , pois se tem uma diária de atendimento , as vezes deixando até de conversar com o paciente e tirar suas dúvidas .

    Aluna: Rhebeca Mendes Da Fonseca

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