Caríssimos alunos de Relacionamento e Comunicação em Enfermagem, da turma 2001, Terça CD Tarde,
Por gentileza, façam a leitura crítica e reflexiva do artigo e depois cliquem em postar comentário com suas principais percepções da leitura sobre a comunicação durante a consulta de Enfermagem ginecológica.
ARTIGO:
O prazo do fórum encerra dia 05/11/2013.
Atenciosamente,
Prof. Antonio Mendonça
A Comunicação durante a consulta de enfermagem ginecológica é muito importante no atendimento ao paciente, pois manter contato com a paciente durante a consulta é tudo, facilita a confiança e a empatia. A primeira coisa que devemos fazer é acolher bem a cliente, dar um bom dia, olhar para a pessoa , perguntar o que ela tem? olho a olho. Pois é extremamente importante deixar a cliente à vontade, pois a consulta ginecológica inibi naturalmente . devemos verbalizar com a paciente para ela fala sobre os problemas, ficar mais à vontade para expor o seu caso. O profissional deve conversar com a paciente sobre o câncer de mama que esta em primeiro lugar, no brasil e do câncer de colo de útero que tornou-se evidente na faixa etária de 20 a 29 anos e o risco.
ResponderExcluirAlunas Cristiane marques Guedes , Elis Regina Rodrigues de Sousa
No artigo apresentado, podemos perceber a importância da comunicação interpessoal na Enfermagem, a qual está diretamente ligada ao escutar, ao observar e ao prestar um serviço de qualidade que promova a atenção básica ao paciente, estabelecendo, assim, um contato direto que gere “bons frutos” por meio de uma consulta ginecológica.
ResponderExcluirNesse contexto, o princípio fundamental desse tipo de comunicação é a capacidade de compartilhar experiências, conhecimentos e uma visão profissional do que será realizado, para oferecer mais segurança à cliente, que, muitas vezes, sente-se constrangida ao passar por determinados exames, como o Papanicolau, por falta de informações das enfermeiras envolvidas durante o processo da consulta. No entanto, é possível perceber que a enfermeira exerce importante papel nas ações preventivas de detecção precoce do câncer cérvico-uterino, pois a compreensão do cuidado solidário com o outro, a transferência de segurança, tranquilidade, calma e conscientização do paciente, é de nossa responsabilidade.
Nessa perspectiva, o artigo aborda de forma clara e objetiva os desafios que são enfrentados durante uma consulta ginecológica, a qual tem precariedade no processo de Enfermagem, pois uma mulher que procura o serviço de saúde, com encaminhamento ginecológico, nem sempre obtém êxito no atendimento, pois a comunicação enfermeira-paciente não é realizada de forma eficaz, causando, assim, um déficit na detecção de cânceres. Muitas clientes reclamaram do atendimento afirmando que: “estavam nervosas e não estavam sentido-se confortáveis”, confirmando, assim, a necessidade de melhoria na comunicação, pois o “cuidar” não é somente físico, mas também mental, transmitindo-lhe satisfação e a valorização do indivíduo.
No entanto, outros fatores prejudicam a relação enfermeira-cliente, como o baixo nível de escolaridade, que afeta hábitos errôneos de higiene, podendo causar inflamações que não são detectadas de imediato; falta de conscientização da necessidade de uma prevenção, adiando a intervenção de Enfermagem na realização do exame; receio do resultado do diagnóstico, causando desinteresse na paciente.
Dessa forma, cabe aos enfermeiros uma melhor sistematização de Enfermagem, como explicando os procedimentos que serão realizados, obedecendo aos processos da consulta; mostrando interesse aos problemas da cliente, estabelecendo uma relação de confiança; sendo cordial e prestativa, oferecendo,assim, uma melhor assistência à paciente,e explicando os riscos e os benefícios do acompanhamento ginecológico. Além disso, podemos concluir, por meio do artigo, que falta mais profissionalização dos funcionários, para que chegue a um atendimento satisfatório, e mais campanhas de conscientização social para mulheres, a fim de proporcionar mais conhecimento e disposição para estar em dia com a sua saúde.
Alunas: Izabel Batista de Abreu e Fabiola Nobre Gomes
Após a leitura crítica do artigo, foi percebido o quanto a relação interpessoal enfermeira-paciente ainda se torna uma das principais dificuldades no atendimento ginecológico, fazendo parte do aumento da incidência de neoplasias cérvico-uterina e de mama, estando portanto na contramão da evolução da tecnologia e da ciência.
ResponderExcluirApós a leitura reflexiva, entendemos o quanto temos que aperfeiçoar essa relação, diminuindo essa distancia, nos tornando mais intimo possível, de forma a conseguir a credibilidade, principalmente a confiança, tanto da paciente, como em alguns casos de seus companheiros, que se tornam, as vezes, um dos motivos pela a qual, não procuram o atendimento ou procuram tardiamente, dificultando o tratamento.
Outros fatores que dificultam o atendimento: acessibilidade, timidez, privacidade, cultura, religião, a questão quanto ao sexo do profissional, o desconhecimento da importância do atendimento preventivo.
Concluindo, temos uma grande missão pela frente, porem nobre, estamos fortes, unidos e misturados, com esse contexto, temos certeza do sucesso da missão.
FRANCISCO IVANDI MELO
GILSON FRIRE ALMEIDA
Dialogar é uma criação que vem do intimo, sentir é essencial e tem a missão de agradar, instruir e ser útil. Comunicar deve estar voltada para objetivos de estratégias especificas, quando se refere as questões de saúde, a necessidade de proteger a vida ou a ocorrência de danos, com os agravos da saúde publica de nível mundial e nacional. Na saúde da mulher vem sendo ameaçado por diversas causas, episódios socioculturais, tecnológicos profissionais e familiares, concorrem para o surgimentode câncer. Na ginecologia, evidenciam-se as neoplasias cervico-uterino e de mama.As comunicações são importantes no fluxo de conhecimento e informação, devendo ser claras e objetivas em seu contexto, para não ter duvidas.Dessa forma analisou-se a percepção das enfermeiras e usuários nas ações da comunicação durante a consulta de enfermagem ginecológica. A comunicação é importante, oportuniza a enfermeira a manter contato com a usuária, particularizando o acolhimento receptivo, informativo, integrador, facilitando a confiança e a empatia. O acolhimento é um dispositivo do processo de construção do vinculo enfermeira-usuaria, a primeira coisa é ser bem recebida, ela quer encontrar um profissional de cabeça boa, que respeite sua intimidade, sem acolher e vincular ao serviço e ao profissional não há produção de relação humanizada, o acolhimento tem a integridade na produção do cuidado, capazes de constituir vínculos nos quais a equipe responsabilizada pelo cuidado. Ações comunicativas – interativas com o usuário, durante todo o processo da consulta, revelam a responsabilidade do profissional em, através da comunicação, ofertar a população informações e recursos para a detecção de várias doenças.Sentimentos do Usuário na consulta ginecológica: tensão, vergonha, tranquilidade, segurança e confiança.Papanicolau é um procedimento que deixam os usuário com vergonha e mudo.O conhecimento e utilização das estratégias de comunicação favorecem o desenvolvimento de um trabalho proveitoso, podendo contribuir para o crescimento, a aprendizagem e o bem estar da mulher. Nesse sentido procurou-se observar a forma como enfermeiras desenvolvem as habilidades de educação em saúde, o esclarecimento de dúvidas, a redução das barreiras culturais e instrucionais e a facilitação do processo de tomada de decisão das, mulheres que procuram o serviço de saúde.Foi verificado que o unidade de saúde oferece diariamente no auditório, palestras de educação popular em saúde, realizados por enfermeira.A comunicação em massa têm muitas vezes colaborado para a ajuda nas prevenções das doenças todavia a enfermeira tem a incumbência de promover a saúde do usuário de serviço, de rastrear as doenças precocemente, através das consultas de enfermagem comunitária e ginecológica, evitando a progressão das lesões para os danos mais complexos que demandam atenção mais especializada e maior onerosa para o SUS. A comunicação se traduz, portanto em uma estratégia de prevenção e promoção da saúde. A prevenção é uma ação antecipada que visa tornar improvável o processo da doença, enquanto que a promoção se dá como a realização de medidas que buscam aumentar a saúde e o bem-estar geral do indivíduo.A Humanização da atenção ao serviço é um fator importante a(o) enfermeiro deve ser livre de preconceitos, com respeito aos direitos humanos, favorecendo uma boa comunicação e melhorar a qualidade da assistência, desenvolvendo estratégias de promoção de saúde, através de uma consciência crítica e libertadora, a ser proporcionada ao cliente, não apenas sob o ponto de vista biológico, mas em todas as dimensões físicas, espiritual, mental e social.O Acolhimento na consulta de enfermagem deve ser o ponto de partida para o cuidado integral e longitudinal, mas só é possível pensar na integralidade e longevidade se o profissional estiver aberto a ouvir o outro.
ResponderExcluirAlunas: Josefa Yara Araujo Sousa ; Anelize Castro Moura...
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA DE ENFERMAGEM GINECOLÓGICA
ResponderExcluirEsse artigo é um descritivo, realizado em abril e maio de 2006, em uma unidade de referencia em ginecologia do sistema de saúde de Fortaleza- CE, Brasil. O objetivo foi analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação às ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica. Os dados foram coletados por meio de entrevista e observações da pratica de enfermeiras e usuárias. Na visão das enfermeiras, para se comunicarem bem, elas procuram conversar, escutar as usuárias. Para as usuárias, o fator tempo é um empecilho no processo de comunicação.
Entende – se que comunicar é compartilhar elementos de comportamento ou modos de vida é um ato que envolve o uso de linguagem – escrita ou falada, signos e gestos, o ouvir reflexivamente, relação entre significantes e significados de códigos falados, escritos e não verbais e compartilhamento de ideias e fatos. Comunicar é uma arte. Este estudo expressa a dinâmica da comunicação entre enfermeira e usuária durante a consulta, desta forma objetivou-se analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação às ações que favorecem a comunicação, visa tambem uma aproximação, observação, identificação e interpretação do processo de comunicação que ocorre durante a consulta de enfermagem ginecológica em uma unidade de prevenção do câncer ginecológico, referencia estadual em Fortaleza – CE. Desenvolve atendimento ambulatorial na prevenção e tratamento do câncer, detecção precoce, exames complementares e tratamentos terapêuticos especializados.
A amostra foi constituída por sete enfermeiras que realizavam consulta de enfermagem nos ambulatórios e quarenta usuárias que aceitaram ser voluntarias dos estudos.
As entrevistas permitiram respostas para questões objetivas e subjetivas presentes no estudo e complementaram dados obtidos durante a observação. Os dados foram organizados a partir das transcrições das entrevistas e leituras sucessivas das falas. Uma pré - analise permitiu identificar pensamentos e ideias dominantes que foram reunidas a partir da relação de convergência do conteúdo dos depoimentos.
O fato do nível de escolaridade destas usuárias é um fator predominante para que o profissional compreenda que o processo de comunicação deve acontecer uma abordagem simples e direta, também apontasse que o baixo nível socioeconômico constitui características marcantes na associação com o câncer de colo uterino.
A comunicação é um aspecto importante no atendimento, visto que oportuniza a enfermeira manter contato com a usuária durante a consulta, particularizando o acolhimento receptivo, informativo, integrador, facilitando o despertar da confiança e da empatia.
As enfermeiras revelam que a comunicação no acolhimento e na consulta é tudo; se a mulher não entender de nada vai adiantar, precisa fazer o possível para se comunicar bem, se fazer entender. Primeira coisa, receber bem a cliente, dar bom dia, olhar para a pessoa, perguntar o que ela tem? É tudo, olho a olho.
Entendeu – se então que, para um bom relacionamento enfermeira – usuário tem que existir um bom relacionamento, empatia, comunicação e respeito. A enfermagem sempre deve estar bem esclarecida em relação a orientações de prevenções para que possam ser diminuídos os agravos de câncer, mantendo esse momento agradável para que não haja constrangimento durante a consulta de enfermagem.
Alunas: Karine Helen Loiola da Silva
Jessica de Queiroz Farias
COMUNICAÇAO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA GINECOLOGICA.
ResponderExcluirO objetivo e analizar a percepçao do enfermeiros e usuarios em relaçao as ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica.No objetivo de desenvolver um diálogo entre usuários e enfermeira chama-se comunicaçao.E através da comunicação que vai transcorrer um envolvimento entre mulheres e usuários e mulheres profissionais.São nas áreas ou especialidades clinicas-epidemiológicas que vão desde endemias controláveis a enfermidade de alterações incuráveis e enfrentam problemas especificos,em geral de dificil controle.Em ralação a saude da mulher,no contexto da atenção primária ,o bem estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas,destacando-se entre elas episódio decorrentes dos fatores socioculturais,tecnológico,profissionais e familiares.De igual importância,é o desenvolvimento da comunicação nas relações interpessoais face a face,entre enfermeiros,usuários,na busca de compreender,ser compreendido e influenciar em comportamentos e atitudes,no processo de decisão das pessoas.
Este estudo pretende expressar a dinâmica da comunicação entre enfermeira e usuária durante a consulta ,como esta acontece no cotidiano de um ambulatório que atende mulheres com queixas especificas ginecológicas e que fatores favorecem ou dificultam o processo da comunicação.Os dados foram organizados a partir das transcrições das entrevistas e futuras sucessivas das falas,que receberam deduções e inferências sobre os obstáculos presentes no processo de comunicação verbal e não verbal.
alunas:Fabiana Lima Ribeiro
Sildênia Mourão De Freitas
A consulta ginecológica expõe a parte mais íntima de uma paciente, inibindo naturalmente a mesma.
ResponderExcluirA pesquisa nos mostra como é importante a comunicação entre paciente e enfermeiro na hora da consulta. A forma como o profissional se apresenta, o respeito a intimidada e um bom diálogo são fundamentais para que a consulta ginecológica seja realizada com sucesso.
O tempo é um fator que dificulta a comunicação no momento da consulta, pois o profissional terá que atender um grande número de pacientes em um curto período de tempo, causando muitas vezes entendimentos distorcidos do que é cuidado em saúde.
A empatia no atendimento à pessoa que está sendo assistida, é de grande importância, pois dela depende o sucesso da consulta , tendo pois efeitos terapêuticos.
Como o profissional da saúde é nosso dever aliviar as condições de fragilidade do paciente através da nossa postura, de um olhar,de um toque e de nossos gestos.
A pesquisa contribui para nos mostrar como é de suma importância a comunicação na hora de uma consulta ginecológica.
Alynne Rocha de Carvalho
Ingrid Larisse Lopes da Silva
O estudo tinha como objetivo observar a relação enfermeira - usuárias nas consultas de ginecologia e analisar as ações que favorecem a comunicação eficaz. A observação foi realizada durante a consulta de enfermagem ,tendo favorecido excelente oportunidade para se identificar cenários ,atitudes ,condutas ,valores e reações que ,de outra forma ,teriam sido de difícil captação . A partir dessa observação ,documentaram-se elementos essências na comunicação enfermeira- usuária e orientações sobre detectação precoces sobre o câncer de mama e prevenção do câncer de colo uterino .
ResponderExcluirAs usuárias enformaram que se sentiram mais confortáveis quando a enfermeiras estavam mais confiantes e interagindo com mais facilidade , a idade das usuárias variava de 16 a 54 anos sendo a média de 35 anos , a maioria não tinha escolaridade completa tendo cursado até o ensino médio por isso a abordagem tinha que ser simples e direta facilitando o intendimento das usuárias ,tbem o baixo nível socioeconômico facilitava o câncer de colo uterino ,relacionando a grupos de maior vulnerabilidade social.
Contudo a enfermeira tem que saber se comunicar e interagir com os pacientes de forma com que eles se sintam a vontade para mencionar tudo oque esta sentindo , e para que a enfermeira possa falar com clareza sobre higiene pessoal ,auto exame e etc ... , assim uma boa comunicação sem tensão ou vergonha tem que dar espaço para tranquilidade e confiança entre as consultas.
Aluna- Izabela da Silva Pessôa
O objetivo principal da leitura da comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica foi analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação as ações que favorecem a comunicação durante a consulta do enfermeiro especialista em ginecologia.
ResponderExcluirDe acordo com a pesquisa conclui-se que o acolhimento do enfermeiro ao paciente é um ponto primordial na realização da consulta ginecológica, lhe oferecendo mais conforto e confiança no decorrer do procedimento. Mas, afirmando que só é possível pensar na integralidade e longitudinalidade se o profissional estiver aberto a ouvir o ouro, prestando atenção na comunicação verbal, validando a compreensão das mensagens, sendo capaz de eliminar as barreiras impostas pela a comunicação e investindo no autoconhecimento.
Observou também que não está tão perfeito o atendimento que pode melhorar ainda bastante e que os profissionais necessitam aperfeiçoas, na sua pratica, os aspectos relacionados á ética e a estética do cuidar.
ALUNOS DE ENFERMAGEM: DANIELLE SILVA LIMA E JOSÉ WEVERSON GONZAGA LEITÃO
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA GINECOLÓGICA.
ResponderExcluirO tema desse estudo é a saúde da mulher, mostram-se dados de estatística sobre o câncer em mulheres, fala que a saúde da mulher está sendo ameaçada, com grandes índices de câncer de mama e de colo de útero, pois tem matado milhares de mulheres em todo o país.
Fala da relação na hora do exame ginecológico entre a enfermeira e a paciente, do estudo que foi realizado para saber como estava a comunicação entre enfermeiras e pacientes através de entrevistas entre ambas parte.
nesse estudo mostra que o tempo destinado á consulta dificulta a comunicação, mostra que as enfermeiras durante o procedimento ginecológico não cuidam como deviam das pacientes, mas mesmo assim as pacientes se mostraram satisfeitas como o atendimento, mostra a técnica do feedback no auxilio a coleta de informações passadas pelas pacientes, mostra também que a cada nova consulta as pacientes vão deixando de lado a tensão, vergonha e confiam mais na enfermeiras, fala que a enfermeira tem que mostrar confiança, procurando entender a paciente, e mostrando como detectar um possível câncer, também falava sobre técnicas para prevenção de outras doenças, também fala do atendimento a paciente, dos cumprimentos na hora da entrevista e diz que isso ajuda na prevenção da saúde, e por fim mostra pontos que necessitam ser melhorados no serviço que atende ao ser humano.
ALUNOS : ANA MARIA ALVES DE OLIVEIRA E CRISTIANA SOARES DA SILVA
Após a leitura do estudo descritivo podemos concluir quanto à comunicação é importante, e principalmente em relação ao enfermeiro e ao cliente. Este estudo procurou analisar como é feita a abordagem, a identificação, e a aproximação e comunicação entre enfermeiro e paciente na consulta de enfermagem, mostrando-nos assim como é grande a dificuldade de comunicação nas consultas de ginecologia. E notório que por às vezes o profissional não estar muito aperfeiçoado a se aproximar da paciente de forma simples através de pequenos atos, como ao olho a olho, ao toque, ao acolhimento, a atenção, demonstração de confiança e que muitas vezes as mulheres ficam inibidas. Fazendo assim, com que elas tenham receio de ir a uma consulta de ginecologia, tardando muitas vezes o descobrimento de doenças que poderiam ter sido detectadas a tempo. Concluímos assim que á comunicação de forma acolhedora é essencial em todos os setores e principalmente na consulta de ginecológica. Pois, se o profissional estiver disposto a ouvir e tirar dúvidas da cliente, favorecendo assim que ocorra o entendimento e aceitamento por parte da cliente em por em prática os ensinamentos em relação às atividades de prevenção e promoção à saúde. Alunas: Ana Luisa Bonfim, Josia Vidal Rodrigues e Karla Gabriela do Amaral de Souza.
ResponderExcluirEsse estudo foi realizado por um grupo de sete enfermeiras e 40 usuárias que aceitaram voluntariamente participar dessa pesquisa, que é um estudo descritivo com abordagem qualitativa, que foi realizado em abril do ano de 2006 em um sistema de saúde de fortaleza na unidade de Prevenção do Câncer Ginecológico. Uns dos pontos principais dessa pesquisa foi a comunicação entre as enfermeiras e usuárias, tendo em vista que comunicar é compartilhar elementos de comportamento ou modos de vida. A Comunicação é uma ato que envolve uso de linguagem – escrita, falada, gesticuladas entre outros, A atenção primaria em relação à saúde da mulher, o bem estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, fatos socioculturais, tecnológicos, profissionais e familiares, que podem concorrer para o surgimento dos mais variados tipos de câncer. A incidência do câncer do colo do útero torna-se evidente na faixa de 20 a 29 anos e o risco aumenta rapidamente até atingir seu pico, geralmente na faixa etária de 45 a 40 anos, período que corresponde pico da incidência das lesões percursoras e antecede o pico de mortalidade pelo câncer. As informações veiculadas através dos meios de comunicação no fluxo de conhecimentos. Tendo em vista que a comunicação está presente no cotidiano de enfermeiro, e na relação interpessoal com o usuário. A unidade de prevenção de câncer ginecológico atende em média 120 usuárias por dia, realizando 50 mamografias/dia. A idade das usuárias atendidas nas consultas ginecológica variou de 16 a 54 anos, sendo a média de 35 anos, observou-se que 22 (55,0%) eram solteiras, 39 (97,5%) cursou até o ensino fundamental, 26 (65,0%) percebia em torno de um salário mínimo como renda familiar. O baixo nível de escolaridade e uma fator determinante para o profissional compreender que o processo de comunicação deva acontecer de forma simples e direta, a baixa renda familiar é uma característica marcante na associação a câncer de colo uterino pois enfrentam significativas barreiras ao acesso a rede de serviços de saúde, Com dificuldade econômico e geográfico com questão culturais e, tais como medo de realizar os exames. O grupo das enfermeira revelam que por meios consultar , no momento do acolhimento é essencial a recepção, o falar, o tocar, o ouvir , inspirar confiança para ser aceita, se fazer entender e captar as dúvidas e esclarece-las, na comunicação o acolhimento é tudo na consultar, se a mulher não entender ,nada vai adiantar, Primeira coisa, receber bem a cliente, E importante que o profissional de saúde esteja atento para o fato de que as mensagens emitidas sejam interpretadas não apenas pelo que é falado, mas também pelo modo como se colocar frente ao usuário, O Ministério da Saúde informa que os sentimentos relatados pelas entrevistadas e a avergonha e medo de realizar os exames Papanicolau, assim como receios dos resultados, são relevantes barreiras identificadas. E preciso realizar exames ginecológicos anualmente e não esquecer de receber o resultado; como aprende a fazer o auto - exames de mama. A maior barreira que a gente encontra no serviço público e o tempo, porque nós temos muitos paciente para pouco tempo, a gente deixar de conversar, ter uma comunicação maior com o paciente, assim cada consulta deveria ter em média uma duração de 20 minutos, a humanização da atenções no serviço é um fato importantes da qualidade neste setor - livre de preconceitos e com respeitos aos direitos humanos. A minha conclusão é que no acolhimento da consulta de enfermagem deve ser o ponto de partida e tendo compreensão das mensagens, sendo capaz de eliminar as barreiras impostas pela comunicação e investindo no conhecimento, O processor de comunicação facilitar a participação da usuária nas condutas terapêuticas, favorece a aceitação de práticas preventivas e de promoção da saúde, assim como eleva a estima e o bem-estar físico e social.
ResponderExcluirAluna : Fca Selma Rodrigues Bezerra
‘’Comunicação interpessoal como instrumento que viabiliza a qualidade da consulta de enfermagem ginecológica’’
ResponderExcluirAqui será descrito um resumo sobre esse texto, no qual foi utilizado para identificar os principais fatores que impedem um perfeito processo de comunicação na relação de enfermeiro e usuárias nas consultas ginecológicas. Foram obtidos dados através de pesquisas, na visão das enfermeiras para se comunicar bem tem que se fazer entender. Para as usuárias o fator tempo é um empecilho no processo de comunicação.
Em relação a saúde da mulher, no contexto da atenção primaria, o bem estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, destacando-se entre elas episódios decorrente dos fatores socioculturais, tecnológicos, profissionais e culturais e familiares, que podem concorrer para o surgimentos dos mais variados tipos de câncer. Dessa forma essa colocação apoia-se estimativas de incidência, colocando o câncer de mama em primeiro lugar, no Brasil, previsto para 2008. Em seguida está o câncer de colo de útero.
A incidência de câncer do colo do útero torna-se evidente na faixa etária de 20 a 49 anos. Em uma unidade de Prevenção do Cancer onde atende em media 120usuarias por dia, bem como realiza 50 mamografias por dia. Foi realizado o estudo e pesquisa aqui descritos.
A observação foi realizada durante a consulta de enfermagem. A partir dessa observação, documentaram-se elementos essenciais da comunicação entre enfermeira, usuária e orientações sobre detecção precoce do câncer de mama e prevenção do câncer de colo uterino.
A etapa da pré-análisie permitiu identificar pensamentos e ideias dominantes que foram reunidas a partir da relação de convergência do conteúdo bem como por instituição e experiências dos autores, gerando, então as categorias a seguir.
1 comunicação no acolhimento
2 comunicação interpessoal
3 comunicação como tecnologia na educação e promoção de saúde
4 fator não favorecedor da comunicação na consulta ginecológica tendo sido detectado, conforme comunicação.
5 processo de comunicação.
Observou-se que a maioria das usuárias apresentam baixo nível de escolaridade esse é um fator determinante para o profissional compreender que processo de comunicação deve acontecer deve acontecer numa abordagem simples e direta.
O acolhimento requer o entendimento de que todos acolhem e todos serem acolhidos.
O profissional de saúde, por meio de sua postura, de seu olhar, de seu toque e de seu gestos, consegue aliviar a condição de fragilidade do usuário.
Os sentimentos relatados pelas entrevistadas colaboram, em parte, o que afirma o Ministério da Saúde, ou seja, a vergonha e o medo de realizar o exame Papanicolau, assim como receios dos resultados, são relevantes barreiras identificadas.
Algumas usuárias revelaram sentimentos negativos ao realizar o exame, o que sugere que o profissional de saúde deva desenvolver estratégias capazes de ajudar as clientes a superar ou minimizar essa problemática. Relataram calafrio, andor, dor, vergonha.
A comunicação é importante em todos os setores e, principalmente na área ginecológica, não poderia deixar de ser diferente, porque a paciente tem que sair daqui instruída, tirando as suas dúvidas e ela também tem que dizer o que ela sente, e ela tem que sair daqui com uma resposta, não sair com mais dúvida ainda.
Alunos: Andressa Lima Alves
Igor Rodrigues de Macedo Guedes Filho
Keila Michelle Rodrigues Viana
O bem estar feminino, a saúde da mulher, vem sendo ameaçados por diversas causas, uma delas são os exames de prevenção, que vem sendo alvo de muitas criticas pela maneira com que são realizados.
ResponderExcluirO câncer de colo de útero tem sido um dos maiores causadores de mortalidade feminina nos dias atuais.
Esse quadro poderia ser diferente se aumentasse o número de buscas pelo exame de prevenção. Sendo este fundamental, principalmente para mulheres na faixa etária de 45 a 49 anos, é onde ocorre o pico da doença.
Mas é ai que chega a parte complicada; por influência cultural, econômica, por falta de informação ou informação errada, muitas mulheres deixam de fazer o exame. Algumas por vergonha ou medo de algo que nunca fizeram, é então que entram os profissionais que estão envolvidos na realização do exame, médicos e enfermeiros. Nesse momento o diálogo é fundamental, conversar com a paciente, ouvir suas dúvidas, explicar todo o procedimento que será realizado, criar um vínculo entre enfermeiro e paciente, acolher bem a usuária e o acompanhante.
Fazer com que se gere segurança, esclarecer tudo para que a paciente não saia do procedimento com dúvidas, criar um vínculo de confiança para que ela sinta o desejo de retornar, a final de contas a saúde está em primeiro lugar.
Adryelle Sousa dos Santos
Francisco Melo de Assis
Jacqueline Veras dos Santos
segundo os estudos e pesquisas em um centro de saúde , com mulheres, que vão ao posto de saúde fazer consultas ginecológicas e exames.
ResponderExcluirmostram que ainda tem dificuldades em relação ao falar de seu próprio corpo, os cuidados com se prevenir e se alto avaliar, muitas tem vergonha de falar sobre o assunto,.
por isso e muito importante que o profissional de saúde saiba atuar de uma forma que passe confiança e ao mesmo tempo liberdade para o cliente poder falar de sua intimidade sem receios .tudo é importante nesse momento , a postura os gestos a linguagem que cada profissional usa .
por causa da cultura e ignorância de muitas mulheres dificulta para detectar e cuidar de varias doenças inclusive o câncer .
É na consulta de enfermagem que e passado confiança
A prevenção é uma ação antecipada que visa tornar improvável o progresso da doença
E importante que os profissional de saúde estejam abertos e preparados para atuar diretamente no âmbito pessoal e familiar , avaliando e fazendo as devidas intervenções para que o usuário que busca o serviço de saúde se sinta capacitado e consciente para tomar as decisões , exercendo com responsabilidade .
Ana kéttura menezes falcão
Eduvirges maria da c. p. cavalcante
Foi analizado o fato da comunicação entre o paciente e o enfermeiro, como seria os meios de comunicação. Os enfermeiros procuram conversar com os pacientes, escutar a usúaria e ultilizando diversas formas de tecnologia, facilitando a comunicação interpessoal e a descontração durante a consulta. Nota-se que a comunicação de enfermeiros com os pacientes se faz parcialmente de forma segura na visão dos usuários, no qual a comunicação está presente no cotidiano do enfermeiro onde é fundamental seu aperfeisoalmento na relação interpessoal.
ResponderExcluirOs enfermeiros informam que no momento do acolhimento é essencial a recepção ao falar, tocar, ouvir e trasmitir confiança ao paciente. Para uma comunicação eficaz, é importante que os profissionais de saúde estejam abertos e preparados para atuar diretamente no âmbito pessoal e familiar, avaliando e fazendo as devidas intervenções para que o usúario que busca o serviço de saúde se sinta seguro e satisfeito.
Brena Rocha Ribeiro
Leidiane Alves de Macêdo
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA GINECOLÓGICA.
ResponderExcluirA pesquisa teve como objetivo analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação às ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta ginecológica.
Comunicação é um ato que envolve o uso de linguagem, o ouvir reflexivamente, esclarecimento dos termos da mensagem da usuária e sumarização do conteúdo da interação. O comunicar deve estar voltado para objetivos a partir de estratégias específicas, particularmente quando se refere às questões de saúde, frente à necessidade de proteger a vida ou a ocorrência de danos. Em relação à saúde da mulher, o bem-estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, como fatores socioculturais, tecnológicos, profissionais e familiares. No âmbito da ginecologia, evidenciam-se as neoplasias cérvico-uterino e de mama, com altas cifras de incidência e mortalidade.
É de grande importância o desenvolvimento da comunicação nas relações interpessoais entre enfermeiro-usuário, na busca de compreender, ser compreendido e influenciar em comportamentos e atitudes. Tendo em vista que a comunicação está presente no cotidiano do enfermeiro, é fundamental seu aperfeiçoamento na relação interpessoal com o usuário.
Foi observado que a maioria das usuárias apresenta baixo nível de escolaridade. Por isso o processo de comunicação deve acontecer numa abordagem simples e direta, para ser captado e entendido por todas as mulheres.
As enfermeiras revelaram que no momento do acolhimento é essencial a recepção, o falar, o tocar, o ouvir, inspirar confiança para ser aceita, se fazer entender, captar dúvidas e esclarecê-las. O profissional de saúde, por meio de sua postura, seu olhar, de seu toque e de seus gestos, consegue aliviar a condição de fragilidade do usuário, ajudando-o a manter sua dignidade, tratando-o como ser humano. Percebeu-se que há necessidade de melhorar o acolhimento por parte dos profissionais, resgatando a apresentação, o cumprimento e o aperto de mão de forma a consolidar atitudes promotoras de vínculo no acolhimento.
A entrevista é o momento em que as dúvidas podem ser esclarecidas, pois é necessário incentivar a mulher a adotar hábitos saudáveis de vida e exposição aos fatores de proteção do câncer. É fundamental verificar se a usuária aprendeu a técnica do autoexame das mamas e compreendeu quais cuidados deverá adotar antes e após se submeter ao exame ginecológico. Para isso o profissional tem a sua disposição a técnica feedback da informação, que possibilita validar as informações recebidas pela usuária.
Acredita-se ser essencial na consulta ginecológica a interação visando reduzir sentimentos de medo, vergonha e ansiedade. É importante entender que o sentido integral do acolhimento envolve a produção de saúde e da vida. Por isso é importante o conhecimento e a utilização das estratégias de comunicação, que contribuem para o crescimento, a aprendizagem e o bem estar da mulher.
Observou-se que as atividades de educação em saúde são pouco executadas pela desproporcionalidade entre o número de mulheres a serem atendidas e o restrito tempo disponível. Também se ressalta que no serviço ocorre escassez de material educativo, o que auxiliaria no processo educativo.
A Promoção da Saúde indica um olhar abrangente e positivo para o desenvolvimento humano, tendo como objetivo maximizar a saúde e os recursos das comunidades. A humanização da atenção no serviço é um fator importante nos componentes da qualidade neste setor, o que envolve a orientação adequada, livre de preconceitos e com respeito aos direitos humanos.
Concluiu-se que a comunicação enfermeira-usuária se faz parcialmente e de forma segura na visão das usuárias, mas a enfermeira necessita aperfeiçoar o relacionamento interativo na prática da consulta.
Alunas: Marília Alves
Patrícia Xavier
Brena Kessia
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DE CONSULTA DE ENFERMAGEM GINECOLÓGICA.
ResponderExcluirTrata-se de um estudo descritivo,exploratório,com abordagem qualitativa,que visa uma aproximação,observação,identificação e interpretação do processo de comunicação que ocorre durante a consulta de enfermagem ginecológica em uma unidade de prevenção do cancêr ginecológico.Este estudo pretende expressar a dinâmica da comunicação entre enfermeira e usuária durante a consulta,como acontece no cotidiano de um ambulatório que atende mulheres com queixas específicas ginecológicas e que fatores favorecem ou dificultam o processo de comunicação. Comunicar-se,portanto,é um arte,que deve estar voltada para objetivos a partir de estratégias específicas,particularmente quando se refere ás questões de saúde,frente á necessidade de proteger a vida ou a ocorrência de danos. Comunicar-se é compartilhar elementos de comportamento ou modos de vida. A comunicação é um aspecto importante no atendimento,visto que oportuniza a enfermeira manter contato com a usuária durante uma consulta,particularizando o acolhimento receptivo,informativo,integrador,facilitando o despertar da confiança e da empatia. Concluiu-se que a comunicação enfermeir-usuária se faz parcialmente e de forma segura na visão das usuárias,mas a enfermeira necessita aperfeiçoar o relacionamento interativo na prática da consulta.
Gabriela Pinto Matos
Para se comunicar bem, tem que se fazer entender, procurar conversar, escutar a usuária e utilizam diversas formas de tecnologia na educação e promoção da saúde, facilitando a comunicação interpessoal e a descontração durante a consulta ginecológica. Para as usuárias, o fator tempo é um empecilho no processo de comunicação. Estas apelam para uma assistência humanizada nos modos de produzir saúde.Um dos fatores prejudicam a relação enfermeira-cliente, é o baixo nível de escolaridade, que afeta hábitos errôneos de higiene, podendo causar inflamações que não são detectadas de imediato; falta de conscientização da necessidade de uma prevenção, adiando a intervenção de Enfermagem na realização do exame; receio do resultado do diagnóstico, causando desinteresse na paciente. A atenção primaria em relação à saúde da mulher, o bem estar feminino vem sendo ameaçado por diversas causas, fatos socioculturais, tecnológicos, profissionais e familiares, que podem concorrer para o surgimento dos mais variados tipos de câncer.O grupo das enfermeira revelam que por meios consultar , no momento do acolhimento é essencial a recepção, o falar, o tocar, o ouvir , inspirar confiança para ser aceita, se fazer entender e captar as dúvidas e esclarece-las, na comunicação o acolhimento é tudo na consultar, se a mulher não entender ,nada vai adiantar, Primeira coisa, receber bem a cliente, E importante que o profissional de saúde esteja atento para o fato de que as mensagens emitidas sejam interpretadas não apenas pelo que é falado, mas também pelo modo como se colocar frente ao usuário, O Ministério da Saúde informa que os sentimentos relatados pelas entrevistadas e a avergonha e medo de realizar os exames Papanicolau, assim como receios dos resultados, são relevantes barreiras identificadas.
ResponderExcluirMaria Gabriela B. Gomes
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL COMO INSTRUMENTO QUE VIABILIZA A QUALIDADE DA CONSULTA DE ENFERMAGEM GINECOLÓGICA.
ResponderExcluirA comunicação é uma ferramenta fundamental em todas as áreas da vida, na prevenção e no tratamento de doenças, ela se torna indispensável, por isso seu aperfeiçoamento é fundamental.
O estudo feito em 2006, em uma unidade de referência em ginecologia do sistema de saúde de Fortaleza, aborda a comunicação entre enfermeiras e pacientes, o que tem sido insatisfatório e o que tem sido satisfatorio.
os pontos principais abordados pela pesquisa foram: cominicação no acolhimento, comunicação interpessoal, comunicação como tecnologia na educação e promoção da saúde, fator não favorecedor da comunicação na consulta ginecológica, processo de comunicação. A consulta ginecológica é uma área muito delicada, pois trata de uma área muito intima da mulher, a maioria das pacientes se sentem envergonhadas, inseguras, com medo, por isso é impresindivel que as enfermeiras, atraves da comunicação ganhem a confiança da paciente.
As enfermeiras tem um papel fundamental na prevenção de doenças como, o câncer de mama, câncer do colo de útero, doenças sexualmente transmissiveis, entre outras. A comunicação tem que ser clara, todas as dúvidas tem que ser tiradas, a paciente tem que se sentir a vontade, isso vai depender da enfermeira se comunicar bem.
A pesquisa mostra que a maioria das enfermeiras na primeira parte da consulta, não sorri para a usuária, não dão um aperto de mão,não se apresentam, não realizam um toque afetivo, enfim não se mostram muito receptivas, isso pode dexar a usuária desconfortavel. A maioria das enfermeiras transmitem confiança, ouvem com atenção, fazem perguntas, registram os dados, estimulam a expressão dos sentimentos, durante a consulta. No quisito comunicação interpessoal, as enfermeiras foram satisfatorias, a maioria, se não todas orientaram as úsuaria sobre o exame das mamas e ginecologico, fala sobre a prevenção e verificam se a usuária aprendeu.
O que foi observado também na pesquisa foi que grande parte das enfermeiras não orientaram sobre as DSTs(doença sexualmente transmissiveis), sobre a higiene intima, um ponto negativo para a promoção da saúde.
Conclui-se que a comunicação enfermeira-usuária praticada durante a consulta de enfermagem, atendeu em parte a uma boa comunicação na visão tanto da enfermeira como da usuária.
Andressa Mendes Lopes de Lima
Estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado em abril e maio de 2006, em uma unidade de referência em ginecologia do sistema de saúde de Fortaleza- Ce, Brasil o objetivo foi analisar a percepção das enfermeiras e usuárias em relação as ações que favorecem a comunicação eficaz durante a consulta de enfermagem ginecológica. Concluiu-se que a comunicação enfermeira-usuária se faz parcialmente e de forma segura na visão das usuárias.
ResponderExcluirComunicação é um ato que envolve o uso da linguagem escrita, falada, signos e gestos, o ouvir reflexivamente, esclarecimento dos termos da mensagem da usuária e sumarização do conteúdo da interação.
No âmbito da ginecologia, evidenciam-se as neoplasias cérvico-uterino e de mama, com altas cifras de incidência e mortalidade. Dessa forma, coloca-se o câncer de mama em primeiro lugar no Brasil, sendo previstas, para 200, 49.400 casos novos, bem como um risco considerado de 51 casos a cada 100.000 mulheres. Em seguida, está o câncer de colo de útero, com 18.680, e risco estimado de 19 casos a cada estimativa foi de 1.540 casos novos de câncer de mama, e uma taxa bruta de incidência de 35,65 casos novos por grupo de 100.00 mulheres. Em relação ao câncer cérvico-uterino, foram 770 casos novos, e taxa bruta de incidência de 17.68 por 100.000 números de casos novos.
O autoexame e exame clínico das mamas representam com certeza etapas importantes nesse processo de identificação dos tumores mamários ainda na consulta explicar como acontece o exame ginecológico. Os sentimentos relatados pelas entrevistadas corroboram a vergonha e o medo de realizar o exame Papanicolau assim como receios dos resultados são relevantes barreiras identificadas no Brasil.
“ Acho que a cada dia que vou fazendo, vou perdendo a mais o medo”. “Eu fiquei nervosa, mas depois que a enfermeira conversou comigo, fiquei mais calma, eu senti confiança ela a enfermeira fala fácil e tira minhas dúvidas”, relataram calafrio ardor dor e vergonha sempre que vou fazer esse exame me dá um calafrio. Senti um pouquinhi de vergonha pois esse exame é constrangedor.
O acolhimento na consulta de enfermagem deve ser o ponto de partida para o cuidado integral e longitudinal com vista a atender. Conclui-se que a comunicação enfermeira-usuária praticada durante a consulta de enfermagem atendeu em parte a uma boa comunicação na visão tanto da enfermeira como da usuária.
Alunas:Gardênia Lima dos Santos
Francisca Aucione de Freitas Santos