Artigos Científicos


SAÚDE DA MULHER










SAÚDE DO HOMEM


SAÚDE DO ADOLESCENTE


SAÚDE DA CRIANÇA

ALCANTARA, M. C. M.; SILVA, F. A. A.; MOREIRA, T. M. M.; CASTRO, M. E.; SANTOS, J. C. Nursing problems in children with hidrocefalia and mielomeningocele. Revista de enfermagem UFPE on line, v. 05, p. 1471/0506201123-1479, 2011.



SAÚDE DO ADULTO







MARQUES, E. C. T.; BARBOSA, J. P. A.; COSTA, J. L. O.; COSTA, I. R.; MENDONÇA, F. A. C. Avaliação da implantação do uso de sachês no combate à dengue no município de Umirim nos anos de 2007 e 2008. Sustentação (COSEMS/CE), v. 22, p. 60-60, 2008.

SILVA, F. A. A.; MOREIRA, T. M. M. Retrato Epidemiológico de um Ambulatório de Estomaterapia localizado em Maracanaú. Nursing (São Paulo), v. 94, p. 728-733, 2006. 

2 comentários:

  1. Juliana Montenegro Moraes13 de abril de 2012 às 20:31

    A comunicação é inerente a existência humana. Já na eras pré-históricas se reconhecem atitudes comunicativas através de pinturas, desenhos com o intuito de representar situações, ambientes, seres vivos e suas relações. Entendo comunicar não só como troca de sons inteligíveis, mas como posturas, atitudes que de alguma forma sinalizem ao outro aquilo que se quer que ele saiba e sobretudo, de forma a se fazer entender. Não há como viver sem trocar o saber, o sentir, o fazer, com o outro. Então como fazê-lo sem comunicar? Não acredito na existência de outra alternativa.
    Logo, para cuidar, precisamos comunicar. Como conhecer o paciente em toda a sua integridade sem ver e ouvir? Enquanto paciente, como pedir ajuda e esclarecer dúvidas sem que de alguma forma demonstremos isso aquele que nos presta o cuidado? Mas em meio a tudo, esbarramos nas individualidades, sim, estas são inimigas da boa comunicação. O medo, a vergonha, a falta de informação, o preconceito, contróem um poderoso obstáculo entre os profissionais de saúde e as mulheres quando o assunto é ginecologia! São essas individualidades que somadas a outras dificuldades, movem a mulher para longe dos serviços de saúde. E o que mostram os registros epidemiológicos são elevados números de neoplasias e outras patologias e sabe quais as explicações que encontramos na literatura para tão altos indíces em meio a tantos avanços tecnológicos? Falta de conhecimento sobre o exame Papanicolaou, medo do que o profissional possa dizer, preconceito e pudor com relação a ´exibir´ o corpo. Portanto, acredito ser imprescíndivel que haja uma maior doação do profissional de saúde para derrubar essas barreiras, e permitir uma maior identificação da usuária do serviço que está ali para
    ser cuidada. É certo que o tempo na mioria das vezes torna o atendimento mecanizado, mas cabe ao profissional traçar, ainda que seja com um simples sorriso, um aperto de mão, um acolhimento humanizado que torne o atendimento eficaz, tendo em vista que a paciente estará mais segura e confortável e certamente, voltará outras vezes.

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  2. COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL




    Ser cordial ao dialogar, leva a uma comunicação, compreensível e aceitável.
    É f undamental o aperfeiçoamento na relação interpessoal com o usuário, é preciso uma estratégia especifica para alcançar objetivos, ações enérgicas dos profissionais de saúde com o objetivo de controlar determinadas situações. Ex: diminuir a incidência do câncer de mama e colo uterino. Essa comunicação deve ser aperfeiçoada no nosso dia-a-dia, e na consulta favorece as ações e interações com as usuárias levando a uma mudança no comportamento, e com relação ao exame, proporcionar um ambiente de descontração, segurança e confiança, favorecendo uma educação em saúde e auto cuidado.
    Importante da comunicação no acolhimento é o toque, o saber ouvir, com o objetivo de uma ação interativa, vencendo barreiras. Cabe ao enfermeiro ser criativo e dinâmico devido muitas vezes à escassez de material para desenvolver educação em saúde.
    No âmbito político e social a humanização e recepção levam a desenvolver uma estratégia de promoção da saúde buscando no ambiente familiar um completo bem estar físico, mental e social.




    EVARILDA MARIA NOBRE FEITOSA
    ENFERMAGEM-FIC

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