SAÚDE DA MULHER
SAÚDE DO
HOMEM
SAÚDE DO
ADOLESCENTE
SAÚDE DA CRIANÇA
ALCANTARA, M. C.
M.; SILVA, F. A. A.; MOREIRA, T. M. M.; CASTRO, M. E.; SANTOS, J. C. Nursing
problems in children with hidrocefalia and mielomeningocele. Revista de
enfermagem UFPE on line, v. 05, p. 1471/0506201123-1479, 2011.
SAÚDE DO
ADULTO
LACERDA, C. M. M; SANTOS, C. A. P; SOUZA, I. G. S.;
CASIMIRO, C. F. Pacientes submetidos à angioplastia: ênfase nos fatores
predisponentes. Revista Tendências da Enfermagem Profissional - ReTEP, v. 2, n. 2,
p. 20-25, jun. 2010.
MENDONÇA, F. A. C.; SAMPAIO, L. R. L.; PINHEIRO JÚNIOR, J. A. P.; MARQUES, E. C. T.; COSTA, J. L.O.; SAMPAIO, L. L.; MOREIRA, T. M. M.; NOGUEIRA, R. C.; SILVA, M. G. C. Avaliação dos indicadores do HIPERDIA da zona urbana e rural no município de Umirim-Ceará. Sustentação (COSEMS/CE), v. 27, p. 50-51, 2010.
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MARQUES, E. C. T.; BARBOSA, J. P. A.;
COSTA, J. L. O.; COSTA, I. R.; MENDONÇA, F. A. C. Avaliação da implantação do
uso de sachês no combate à dengue no município de Umirim nos anos de 2007 e
2008. Sustentação (COSEMS/CE), v. 22, p. 60-60, 2008.
SILVA, F. A. A.;
MOREIRA, T. M. M. Retrato Epidemiológico de um Ambulatório de Estomaterapia
localizado em Maracanaú. Nursing (São Paulo), v. 94, p. 728-733, 2006.
A comunicação é inerente a existência humana. Já na eras pré-históricas se reconhecem atitudes comunicativas através de pinturas, desenhos com o intuito de representar situações, ambientes, seres vivos e suas relações. Entendo comunicar não só como troca de sons inteligíveis, mas como posturas, atitudes que de alguma forma sinalizem ao outro aquilo que se quer que ele saiba e sobretudo, de forma a se fazer entender. Não há como viver sem trocar o saber, o sentir, o fazer, com o outro. Então como fazê-lo sem comunicar? Não acredito na existência de outra alternativa.
ResponderExcluirLogo, para cuidar, precisamos comunicar. Como conhecer o paciente em toda a sua integridade sem ver e ouvir? Enquanto paciente, como pedir ajuda e esclarecer dúvidas sem que de alguma forma demonstremos isso aquele que nos presta o cuidado? Mas em meio a tudo, esbarramos nas individualidades, sim, estas são inimigas da boa comunicação. O medo, a vergonha, a falta de informação, o preconceito, contróem um poderoso obstáculo entre os profissionais de saúde e as mulheres quando o assunto é ginecologia! São essas individualidades que somadas a outras dificuldades, movem a mulher para longe dos serviços de saúde. E o que mostram os registros epidemiológicos são elevados números de neoplasias e outras patologias e sabe quais as explicações que encontramos na literatura para tão altos indíces em meio a tantos avanços tecnológicos? Falta de conhecimento sobre o exame Papanicolaou, medo do que o profissional possa dizer, preconceito e pudor com relação a ´exibir´ o corpo. Portanto, acredito ser imprescíndivel que haja uma maior doação do profissional de saúde para derrubar essas barreiras, e permitir uma maior identificação da usuária do serviço que está ali para
ser cuidada. É certo que o tempo na mioria das vezes torna o atendimento mecanizado, mas cabe ao profissional traçar, ainda que seja com um simples sorriso, um aperto de mão, um acolhimento humanizado que torne o atendimento eficaz, tendo em vista que a paciente estará mais segura e confortável e certamente, voltará outras vezes.
COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL
ResponderExcluirSer cordial ao dialogar, leva a uma comunicação, compreensível e aceitável.
É f undamental o aperfeiçoamento na relação interpessoal com o usuário, é preciso uma estratégia especifica para alcançar objetivos, ações enérgicas dos profissionais de saúde com o objetivo de controlar determinadas situações. Ex: diminuir a incidência do câncer de mama e colo uterino. Essa comunicação deve ser aperfeiçoada no nosso dia-a-dia, e na consulta favorece as ações e interações com as usuárias levando a uma mudança no comportamento, e com relação ao exame, proporcionar um ambiente de descontração, segurança e confiança, favorecendo uma educação em saúde e auto cuidado.
Importante da comunicação no acolhimento é o toque, o saber ouvir, com o objetivo de uma ação interativa, vencendo barreiras. Cabe ao enfermeiro ser criativo e dinâmico devido muitas vezes à escassez de material para desenvolver educação em saúde.
No âmbito político e social a humanização e recepção levam a desenvolver uma estratégia de promoção da saúde buscando no ambiente familiar um completo bem estar físico, mental e social.
EVARILDA MARIA NOBRE FEITOSA
ENFERMAGEM-FIC